Mata e Helvécia. Participaram inda todos os professores da escola, comandados pelo mestre Reginaldo, e como convidado especial, o mestre Saruê,da Associação Cultural Capoeira Malícia, do município de Caravelas. O aulão é realizado ao final de cada mês, como um expediente do projeto Art em Ação, e objetiva integrar os núcleos de capoeira da sede e dos distritos, num trabalho que é feito, principalmente,através do acompanhamento do desempenho escolar de cada aluno.
Rubens Floriano destacou a importância de o jovem ocupar os novos espaços sociais.
Neste sábado, mestre Regi convidou a Coordenadora do Ponto de Cultura Ashonovi – Troca de Saberes, de Nova Viçosa, professora Corina, e o jornalista e conselheiro da Fundação Mamãe África, Rubens Floriano, que fizeram explanações sobre a realidade da cultura e o compromisso, tanto dos integrantes de grupos como das instituições governamentais de modo geral. “É necessário que criemos alternativas, para que a Capoeira seja autossuficiente. Criar produtos que possam gerar retorno financeiro, que possam financiar as atividades sem ter que necessariamente pedir apoio ou patrocínios” disse a professora Corina.Já Rubens Floriano destacou que “a criança deve ir além daquilo que lhe é apresentado em sala de aula, ao invés de jogos no computador, pesquisar na internet os diversos assuntos estudados, desenvolver o senso crítico. E ao jovem negro, entender que deve lutar para ocupar o espaço social que seu por direito”, disse.
O projeto Art em Ação, desenvolvido pela Escola de Capoeira Art Bahia, é patrocinado pelas empresas Fíbria e Votorantim, com orçamento para contemplar cento e cinquenta alunos, mas a escola ampliou esse número, que já passa de trezentos acolhidos pelo projeto. “Eu prefiro trabalhar com um pouco de dificuldade, mas dar oportunidade a um maior número de alunos, pois nossa meta é antes de formarmos bons capoeiristas, formamos bons cidadãos”, diz mestre Regi. Além da aula de Capoeira, neste sábado,foram ministradas aulas de Maculelê, pelo mestre Saruê, e Samba de Roda, um momento de muita alegria e descontração ao final do evento.
Rubens Floriano destacou a importância de o jovem ocupar os novos espaços sociais.
Neste sábado, mestre Regi convidou a Coordenadora do Ponto de Cultura Ashonovi – Troca de Saberes, de Nova Viçosa, professora Corina, e o jornalista e conselheiro da Fundação Mamãe África, Rubens Floriano, que fizeram explanações sobre a realidade da cultura e o compromisso, tanto dos integrantes de grupos como das instituições governamentais de modo geral. “É necessário que criemos alternativas, para que a Capoeira seja autossuficiente. Criar produtos que possam gerar retorno financeiro, que possam financiar as atividades sem ter que necessariamente pedir apoio ou patrocínios” disse a professora Corina.Já Rubens Floriano destacou que “a criança deve ir além daquilo que lhe é apresentado em sala de aula, ao invés de jogos no computador, pesquisar na internet os diversos assuntos estudados, desenvolver o senso crítico. E ao jovem negro, entender que deve lutar para ocupar o espaço social que seu por direito”, disse.
O projeto Art em Ação, desenvolvido pela Escola de Capoeira Art Bahia, é patrocinado pelas empresas Fíbria e Votorantim, com orçamento para contemplar cento e cinquenta alunos, mas a escola ampliou esse número, que já passa de trezentos acolhidos pelo projeto. “Eu prefiro trabalhar com um pouco de dificuldade, mas dar oportunidade a um maior número de alunos, pois nossa meta é antes de formarmos bons capoeiristas, formamos bons cidadãos”, diz mestre Regi. Além da aula de Capoeira, neste sábado,foram ministradas aulas de Maculelê, pelo mestre Saruê, e Samba de Roda, um momento de muita alegria e descontração ao final do evento.
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